31.7.08

Calvin Harris - Acceptable in the 80's



Faz-me lembrar as músicas que o Gamelas dançava na disco' em cima de uma garrafa de Super Bock virada de gargalo para baixo... Grandes 80's!


Nota de rodapé... sou de '81...

Silver Jews - Sleeping Is The Only Love



Será?

Morphine - My Brain



My whole brain was out of tune
My whole brain was out of tune
I don't know how to tune a brain do you
Went into a brain shop
They said they'd have to rebuild the whole head
I said well do what you got to do
When I got my brain back
Didn't work right
Didn't have as many good ideas
Haven't really had a good idea since I got it fixed

30.7.08

Neil Young - Like A Hurricane



O apóstolo do rock... com a maior banda de garagem do mundo... CRAZY HORSE.

Épica, no mínimo, esta canção.

29.7.08

Korpiklaani - Keep On Galloping



Uma excelente descoberta que partilho convosco, meus leitores-fantasma...

Folk-metal da Finlândia (eles que até começaram por tocar folk...).

Meat Puppets - Scum



Por alguma razão os Meat Puppets são considerados uma das grandes referências de Kurt Cobain dos Nirvana...

28.7.08

A nova "bomba" dos Cure!!!



The Cure - Freakshow

25.7.08

"Ritmos da Cidade" no Festival de cinema Avanca 2008



O novo documentário do Luís Margalhau vai estrear amanhã no Festival internacional de cinema Avanca 2008, competindo no segmento "televisão". A exibição de "Ritmos da Cidade" ocorrerá às 11h30 no Multimeios Escola Egas Moniz.


SINOPSE: Ritmos da Cidade


Sob direcção dos maestros ingleses Tim Steiner, Sam Mason e Paul Griffiths, o projecto “Ritmos da cidade” ganhou vida na Casa da Música no Porto. Para tal, foram reunidos vários grupos, de idades e estilos completamente distintos, desde músicos da Orquestra nacional do Porto, grupos de Hip-hop, grupo de Famílias Reais da Casa da Música, uma tuna onde todos os elementos rondam a idade de setenta anos (Setentuna), o grupo de percussão Per’curtir e os formadores do curso de animação musical.

A missão, durante os dias de ensaio, consistia em fundir todas aquelas correntes numa peça única, numa obra musical que prestasse tributo à cidade do Porto e aos variados sons que a caracterizam.

Juntam-se na sala1, improvisam, escrevem, tocam, conhecem-se e fazem música.

Partilham vivências, culturas e preferências, num espírito de criação musical livre onde todos se entregam ao gosto de fazer música...



O resultado, a demonstração de que a linguagem musical não tem barreiras nem idades. Um vibrante espectáculo que encheu de energia a praça da casa da Música, oferecendo ao público uma orquestrada fusão de ritmos. E o Porto tem, de facto, um ritmo próprio.

Johnny Cash and Bob Dylan - One Too Many Mornings

партизанская плясовая



Momento Xanax com Cerveja!

Opiário



Ao Senhor Mário de Sá-Carneiro

É antes do ópio que a minh'alma é doente.
Sentir a vida convalesce e estiola
E eu vou buscar ao ópio que consola
Um Oriente ao oriente do Oriente.

Esta vida de bordo há-de matar-me.
São dias só de febre na cabeça
E, por mais que procure até que adoeça,
já não encontro a mola pra adaptar-me.

Em paradoxo e incompetência astral
Eu vivo a vincos de ouro a minha vida,
Onda onde o pundonor é uma descida
E os próprios gozos gânglios do meu mal.

É por um mecanismo de desastres,
Uma engrenagem com volantes falsos,
Que passo entre visões de cadafalsos
Num jardim onde há flores no ar, sem hastes.

Vou cambaleando através do lavor
Duma vida-interior de renda e laca.
Tenho a impressão de ter em casa a faca
Com que foi degolado o Precursor.

Ando expiando um crime numa mala,
Que um avô meu cometeu por requinte.
Tenho os nervos na forca, vinte a vinte,
E caí no ópio como numa vala.

Ao toque adormecido da morfina
Perco-me em transparências latejantes
E numa noite cheia de brilhantes,
Ergue-se a lua como a minha Sina.

Eu, que fui sempre um mau estudante, agora
Não faço mais que ver o navio ir
Pelo canal de Suez a conduzir
A minha vida, cânfora na aurora.

Perdi os dias que já aproveitara.
Trabalhei para ter só o cansaço
Que é hoje em mim uma espécie de braço
Que ao meu pescoço me sufoca e ampara.

E fui criança como toda a gente.
Nasci numa província portuguesa
E tenho conhecido gente inglesa
Que diz que eu sei inglês perfeitamente.

Gostava de ter poemas e novelas
Publicados por Plon e no Mercure,
Mas é impossível que esta vida dure.
Se nesta viagem nem houve procelas!

A vida a bordo é uma coisa triste,
Embora a gente se divirta às vezes.
Falo com alemães, suecos e ingleses
E a minha mágoa de viver persiste.

Eu acho que não vale a pena ter
Ido ao Oriente e visto a índia e a China.
A terra é semelhante e pequenina
E há só uma maneira de viver.

Por isso eu tomo ópio. É um remédio
Sou um convalescente do Momento.
Moro no rés-do-chão do pensamento
E ver passar a Vida faz-me tédio.

Fumo. Canso. Ah uma terra aonde, enfim,
Muito a leste não fosse o oeste já!
Pra que fui visitar a Índia que há
Se não há Índia senão a alma em mim?

Sou desgraçado por meu morgadio.
Os ciganos roubaram minha Sorte.
Talvez nem mesmo encontre ao pé da morte
Um lugar que me abrigue do meu frio.

Eu fingi que estudei engenharia.
Vivi na Escócia. Visitei a Irlanda.
Meu coração é uma avòzinha que anda
Pedindo esmola às portas da Alegria.

Não chegues a Port-Said, navio de ferro!
Volta à direita, nem eu sei para onde.
Passo os dias no smokink-room com o conde -
Um escroc francês, conde de fim de enterro.

Volto à Europa descontente, e em sortes
De vir a ser um poeta sonambólico.
Eu sou monárquico mas não católico
E gostava de ser as coisas fortes.

Gostava de ter crenças e dinheiro,
Ser vária gente insípida que vi.
Hoje, afinal, não sou senão, aqui,
Num navio qualquer um passageiro.

Não tenho personalidade alguma.
É mais notado que eu esse criado
De bordo que tem um belo modo alçado
De laird escocês há dias em jejum.

Não posso estar em parte alguma.
A minha Pátria é onde não estou.
Sou doente e fraco.
O comissário de bordo é velhaco.
Viu-me co'a sueca... e o resto ele adivinha.

Um dia faço escândalo cá a bordo,
Só para dar que falar de mim aos mais.
Não posso com a vida, e acho fatais
As iras com que às vezes me debordo.

Levo o dia a fumar, a beber coisas,
Drogas americanas que entontecem,
E eu já tão bêbado sem nada! Dessem
Melhor cérebro aos meus nervos como rosas.

Escrevo estas linhas. Parece impossível
Que mesmo ao ter talento eu mal o sinta!
O fato é que esta vida é uma quinta
Onde se aborrece uma alma sensível.

Os ingleses são feitos pra existir.
Não há gente como esta pra estar feita
Com a Tranqüilidade. A gente deita
Um vintém e sai um deles a sorrir.

Pertenço a um gênero de portugueses
Que depois de estar a Índia descoberta
Ficaram sem trabalho. A morte é certa.
Tenho pensado nisto muitas vezes.

Leve o diabo a vida e a gente tê-la!
Nem leio o livro à minha cabeceira.
Enoja-me o Oriente. É uma esteira
Que a gente enrola e deixa de ser bela.

Caio no ópio por força. Lá querer
Que eu leve a limpo uma vida destas
Não se pode exigir. Almas honestas
Com horas pra dormir e pra comer,

Que um raio as parta! E isto afinal é inveja.
Porque estes nervos são a minha morte.
Não haver um navio que me transporte
Para onde eu nada queira que o não veja!

Ora! Eu cansava-me o mesmo modo.
Qu'ria outro ópio mais forte pra ir de ali
Para sonhos que dessem cabo de mim
E pregassem comigo nalgum lodo.

Febre! Se isto que tenho não é febre,
Não sei como é que se tem febre e sente.
O fato essencial é que estou doente.
Está corrida, amigos, esta lebre.

Veio a noite. Tocou já a primeira
Corneta, pra vestir para o jantar.
Vida social por cima! Isso! E marchar
Até que a gente saia pla coleira!

Porque isto acaba mal e há-de haver
(Olá!) sangue e um revólver lá pró fim
Deste desassossego que há em mim
E não há forma de se resolver.

E quem me olhar, há-de-me achar banal,
A mim e à minha vida... Ora! um rapaz...
O meu próprio monóculo me faz
Pertencer a um tipo universal.

Ah quanta alma viverá, que ande metida
Assim como eu na Linha, e como eu mística!
Quantos sob a casaca característica
Não terão como eu o horror à vida?

Se ao menos eu por fora fosse tão
Interessante como sou por dentro!
Vou no Maelstrom, cada vez mais pró centro.
Não fazer nada é a minha perdição.

Um inútil. Mas é tão justo sê-lo!
Pudesse a gente desprezar os outros
E, ainda que co'os cotovelos rotos,
Ser herói, doido, amaldiçoado ou belo!

Tenho vontade de levar as mãos
À boca e morder nelas fundo e a mal.
Era uma ocupação original
E distraía os outros, os tais sãos.

O absurdo, como uma flor da tal Índia
Que não vim encontrar na Índia, nasce
No meu cérebro farto de cansar-se.
A minha vida mude-a Deus ou finde-a ...

Deixe-me estar aqui, nesta cadeira,
Até virem meter-me no caixão.
Nasci pra mandarim de condição,
Mas falta-me o sossego, o chá e a esteira.

Ah que bom que era ir daqui de caída
Pra cova por um alçapão de estouro!
A vida sabe-me a tabaco louro.
Nunca fiz mais do que fumar a vida.

E afinal o que quero é fé, é calma,
E não ter estas sensações confusas.
Deus que acabe com isto! Abra as eclusas —
E basta de comédias na minh'alma!

(No Canal de Suez, a bordo)


Álvaro de Campos

23.7.08

Uma viagem...

"Esta vida é uma viagem
Pena eu estar
Só de passagem

A noite - enorme
Tudo dorme
Menos teu nome

Que tudo se foda,
Disse ela,
E se fodeu toda

De colchão em colchão
Chego à conclusão
Meu lar é no chão

Saber é pouco
Como é que a água do mar
Entra dentro do coco?

Quando penso
Em partir em viagem,
O fim da primavera.

Amar é um elo
Entre o azul
E o amarelo

Um salto de sapo
Jamais abolirá
O velho poço

Morreu o periquito,
A gaiola vazia
Esconde um grito

Hoje à noite
Até as estrelas
Cheiram a flor de laranjeira

Duas folhas na sandália
O outono
Também quer andar

Pra que cara feia?
Na vida,
Ninguém paga meia."

Paulo Leminski

22.7.08

Vroegte, 2007




Visita a galeria Galerie Willy Schoots...

21.7.08

Hoje trago-vos uma pérola da cena indie: YO LA TENGO

Há coisas que não se compreendem, por mais que nos esforcemos para o fazer.

Tanta banda sem qualidade alguma, sem mensagem, sem ALMA, que atingem o sucesso e o reconhecimento. São bandas-poster (os mais recentes os Tokio Hotel, ou por terras lusas os Four Taste e os D'Zrt...)...

Em contraponto temos bandas, algumas com um passado coerente, sem grandes altos e baixos. Com bom som. COM MENSAGEM... Bandas que nunca chegaram ter uma grande mole de fans. Têm poucos e certos. É certo que existem boas bandas indie com reconhecimento mesmo no mainstream (Sonic Youth, Pixies, REM...). Mas existem tantas outras que, com um percurso tão sólido quanto as bandas que referi, nunca atingiram o sucesso comercial que a sua qualidade impunha - seja pelas leis capitalistas do mercado seja por opção própria.

Hoje lembrei-me dos Yo la Tengo. Uma grande banda, que surgiu apenas cerca de 3 anos depois dos Sonic Youth. TÃO BONS QUANTO OS PRÓPRIOS SONIC YOUTH. Mas nunca atingiram o nirvana.
É pena.

Fiquem com este video de uma actuação na TV americana desta grande e ilustre desconhecida banda (Today is the Day).


Yo La Tengo - Today is the Day

(...)
Another day, come and gone
don't think i can ever sing that song
little secrets we bring along
i'm taking my time, trailing behind, i thought of you
today is the day i think of you


Talvez este clip que "posto" a seguir esclareça a minha dúvida: a visão que os Yo la Tengo têm dos magnatas da indústria discográfica que, pasme-se, os mandam para uma escola de rock!!! (rock comercial, bem entendido)...


Yo La Tengo - Sugarcube

18.7.08

Zack de la Rocha de regresso - One Day as a Lion!



Zack de la Rocha, vocalista dos Rage Against The Machine, acaba de abraçar um novo projecto com o ex-baterista dos Mars Volta (Jon Theodore), com o nome One Day As A Lion.

A dupla tem um myspace e um site, onde está anunciado o lançamento do primeiro EP a 22/07 deste ano.

Entretanto, tanto no site como no myspace, podemos escutar um avanço, o single "Wild International". Soa-me a RATM sem a guitarra do Morello. Não consigo descortinar o som em cima do qual o de la Rocha rapa... Será uma guitarra ou um sintetizador (daqueles antigamente utilizados para as bandas sonoras dos jogos da Mastersystem e Megadrive)??? Não sei, mas é paradoxalmene um som ao mesmo tempo rude e agradável ao ouvido...

Mas depois de 8 anos de silêncio, esta é definitivamente uma boa notícia.

Para os fans de Rage: soa-me bastante ao álbum "Battle of Los Angeles".

16.7.08

The Begining Song

Já há muito tempo que esta menina andava escondida na sombra do David Fonseca (faz parte da banda dele há 5 anos), e é bem tempo que se solte.

É muito superior!

Rita Redshoes tens um grande som... e o resto nem se fala!

15.7.08

mil palavras

Qual será a verdade desta imagem?



Fotografia de Nubar Alexanian

Ideias e razões...

"Eu tenho idéias e razões,
Conheço a cor dos argumentos
E nunca chego aos corações."

Fernando Pessoa, 1932

14.7.08

Neil Young no Oeiras Alive


O concerto de Neil Young foi bastante equilibrado, algo fácil mas não normal para alguém com um catálogo com a idade e o tamanho do seu (quase 50 álbuns em mais de 40 anos de carreira, entre álbuns de Buffalo Springfield, a solo, com os Crazy Horse, etc).

Alinhamento do concerto:

Love And Only Love
Powderfinger
Spirit Road
Cortez The Killer
Rockin' In The Free World
Oh, Lonesome Me
Mother Earth
The Needle And The Damage Done
Unknown Legend
Heart Of Gold
Old Man
Get Back To The Country
Words (Between The Line of Age)
No Hidden Path

Encore:

A Day In Life (cover dos Beatles)

Como sempre, muitas versões "estendidas" até à exaustão da distorção, vários singles do álbum "Harvest" a marcar presença, o "Rockin' in the Free World" a agarrar todos os sectores do público (claramente, havia quem estivesse para ver Neil Young, e quem estivesse para ver Ben Harper - eu e outro sector, para ver ambos...).

Young eléctrico e acústico, só faltou Crazy Horse. Neil, desculpa que te diga mas não é o mesmo ver-te sem a maior banda de garagem do mundo.

Fica com quem lá esteve, no entanto, a mensagem hippie da ecologia e de que um outro mundo é possível, num testemunho imensamente rock, seja ele eléctrico ou acústico.

KEEP ON ROCKIN' IN THE FREE WORLD, NEIL!!!

Mas como eu não estava lá para trabalhar e sim para ver o concerto, se quiserem mais pormenores vejam esta excelente reportagem da Ana Tomás.

11.7.08

Os sons também falam... Hoje no Forte!


Cinema Forte e Invasão d'Artes, é o nome da iniciativa que vai decorrer durante este fim-de semana no Forte de Santa Catarina, Figueira da Foz.

Hoje sexta 11 de junho, pelas 22:30H, com dois filmes de Luís Margalhau (à esquerda na imagem):

"O Sal da Terra e do Mar" e "Os Sons também Falam".

Uma organização louvável do Tubo d'Ensaio, que parece ser para continuar, com "Cinema Forte às Sextas e Invasão d'Artes aos Sábados", durante os meses de Julho, Agosto e Setembro @ Forte de Sta. Catarina (Fig. Foz) - 22:30h | Entrada Livre.

"Cinema Forte - Extensões dos premiados dos Festivais de Cinema CINANIMA, Curtas Vila do Conde TAKE ONE! e AVANCA, projecção de curtas e documentários dos figueirenses Rui Costa, Luís Margalhau, Paulo César Fajardo, filmes da Produtora ZED FILMES e o documentário “Filhos do Tédio” de Rita Alcaire e Rodrigo Fernandes."

10.7.08

Brincadeiras de Bush: os mortos têm cara...

O Washington Post publica as fotografias dos solados americanos que já perderam a vida na guerrinha de Bush. Boa iniciativan porque os mortos têm cara. Pena que não se mostre também as caras dos iraquianos inocentes (não dos extremistas e bombistas, claro).


Um post do meu outro blogue...

Oeiras Alive


Sem dúvida o melhor festival de Verão este ano em Portugal.

Uma ressalva para a localização: Lisboa não é, declarada e definitivamente, terra de festivais. Por várias razoões: a) é uma cidade; b) é uma cidade; c) é uma cidade...

Mas isso nem interessa.

Vai-me custar baba e ranho, mas não posso ir quinta e sexta-feira. Vou perder Rage Against the Machine ou uma das bandas mais politica e roqueiramente alinhada comigo; Gogol Bordello e a sua frenética e punk música cigana; o Bob Dylan...

Mas em compensação vou ver aquele que para mim é o melhor dia: Neil Young ou o trovador urbano/roqueiro de descargas eléctricas (sim, o Neil tem estas duas facetas e faz questão de as separar); Ben Harper e a sua soul-rock, que tanto faz lembrar os idos 60's e 70's... E os frescos Gossip, com a sua vocalista que vale por duas, e pesa por duas, tanto a nível físico como vocal!

Espero não me desiludir com os Gossip.

Os outros, já os vi e sei que não me vão decerto decepcionar.

NUNCA MAIS É SÁBADO?

De volta ao ciberespaço...

Tive dois blogues. Este e O Papa Léguas.

O Papa Léguas foi alimentado por quase dois anos, este não aguantou dois posts...

Decidi finalmente arrancar com este e não com o outro porque este é um projecto diferente.

Música, artes, opinião e parte dos conteúdos gerais que escrevia n'O Papa Léguas.

Vamos ver como corre desta vez!