Existem muitas versões desta música tradicional americana, sendo as mais conhecidas as dos Weavers, a dos Seekers e a de Nina Simone.
Fica aqui a dos Seekers.
30.8.08
28.8.08
26.8.08
21.8.08
Alo Alo - The Sausage In the Wardrobe
Velhos tempos da boa comédia...
"René, something horrible has happened!!!!"
12.8.08
Dollar Llama - Defense
E depois de me recordar dos Dollar Llama por causa da Aretha Franklin, fui pesquisar para ver por onde andam estes rapazes de Lisboa.
Parece que venceram um concurso da 7up, em Março, no qual a música deste clip foi seleccionada para figurar num anúncio da referida marca ao RR Lisboa.
Mas isso "não é nada" para uma banda com este potencial.
Onde está o "airplay" para as bandas nacionais que tocam bom som?
Aretha Franklin - I Say A Little Prayer
Hoje estou mesmo "nostálgico das divas". Que voz... Que som.
Não admira que existam covers desta senhora por artistas do calado de Prince... como de artistas do mundo alternativo. Recordo-me de uma banda de Lisboa que vi no Avante de 2005 (Dollar LLama), rock alternativo, a tocar uma cover da Aretha! Penso que da "Respect"
Rolling Stones - Sympathy for the devil
Acho que não são precisos comentários... são os Rolling Stones e pronto...
8.8.08
Andy Warhol - Mao

Andy Warhol, que pintou no seu estilo "pop-art" muitas das figuras proeminentes da sua época decidiu pintar nada mais nada menos que... Mao... o "rei" feudal da China "comunista"...
"Comunismo feudal pop"!
PS: valeu há pouco tempo 17,376 milhões de dólares na sua mais recente transacção...
A tempo dos Jogos Olímpicos de Pequim.
RICHIE FURAY - I STILL HAVE DREAMS
Um dos senhores que formavam os Buffalo Sringfield... e caiu no esquecimento.
Buffalo Springfield - For What It's Worth e Mr Soul
Um vídeo dos Buffalo Springfield, por muitos apelidada de "Rolling Stones" americanos...
A primeira música, "For What It's Worth", de Stephen Stills.
A segunda, "Mr. Soul", de Neil Young.
Eram estes dois senhores que formavam a dupla criativa dos B. S., facto que tanto dá valor à banda, como foi o que levou ao seu fim.
Um video a ver e curtir...
6.8.08
Sean Riley & The Slowriders - Harry Rivers
É português e é bom. Nada de "cha-la-las". É Bob Dylan, é Neil Young, é Morrissey, é Velvet Underground... É todos estes, não é qualquer um deles, é Slowriders. Boa onda.
Confere no Myspace de Sean Riley & The Slowriders.
4.8.08
1.8.08
Ottis Redding - Dock of the Bay
Esta música foi gravada 7 de Dezembro de 1967, apenas três dias antes da trágica morte de Redding, numa queda de avião no Wiscountin. Para quem não conhece, Ottis Redding é o dono da versão de Satisfaction (dos Rolling Stones) mais conhecida pelo público - a alma do soul e da blues afro-americanos ao serviço de uma bela canção rock. Conheço ainda versões da "Dock of the Bay" feitas por Pearl Jam, Neil Young e Dave Mathews. Sem dúvida, a ouvir e a ler. A-ver-o-mar.
"Sittin' on the dock of the bay
Sittin' in the mornin' sun
I'll be sittin' when the evenin' come
Watching the ships roll in
And then I watch 'em roll away again, yeah
I'm sittin' on the dock of the bay
Watching the tide roll away
Ooo, I'm just sittin' on the dock of the bay
Wastin' time
I left my home in Georgia
Headed for the 'Frisco bay
'Cause I've had nothing to live for
And look like nothin's gonna come my way
So I'm just gonna sit on the dock of the bay
Watching the tide roll away
Ooo, I'm sittin' on the dock of the bay
Wastin' time
Look like nothing's gonna change
Everything still remains the same
I can't do what ten people tell me to do
So I guess I'll remain the same, yes
Sittin' here resting my bones
And this loneliness won't leave me alone
It's two thousand miles I roamed
Just to make this dock my home
Now, I'm just gonna sit at the dock of the bay
Watching the tide roll away
Oooo-wee, sittin' on the dock of the bay
Wastin' time"
Ottis Redding
Florbela Espanca - Mistério

Mistério
Gosto de ti, ó chuva, nos beirados,
Dizendo coisas que ninguém entende!
Da tua cantilena se desprende
Um sonho de magia e de pecados.
Dos teus pálidos dedos delicados
Uma alada canção palpita e ascende,
Frases que a nossa boca não aprende,
Murmúrios por caminhos desolados.
Pelo meu rosto branco, sempre frio,
Fazes passar o lúgubre arrepio
Das sensações estranhas, dolorosas…
Talvez um dia entenda o teu mistério…
Quando, inerte, na paz do cemitério,
O meu corpo matar a fome às rosas!
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